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domingo, 31 de outubro de 2010

A Arquitectura Grega


A cultura grega desenvolve-se principalmente na península do Peloponeso, nas ilhas próximas e na costa mediterrânea próxima à atual Turquia, durante o segundo e primeiro milénios a.C. O período considerado mais importante da cultura e da arquitetura grega é aquele que se desenvolve entre o séculos VII a.C. e IV a.C. Concentra-se na arquitetura religiosa – templos – com grande rigor de dimensões, estabelecendo proporções matematicamente precisas; os templos são construídos de pedra (mármore). O Parthenon – templo dedicado à deusa Atena, na Acrópole de Atenas –, erguido entre 447 a.C. e 438 a.C., no governo de Péricles, é uma das mais conhecidas e admiradas construções do período. Um traço marcante da arquitetura grega é o uso de colunas, estabelecendo "ordens" características: dórica, jônica e coríntia. A arquitectura classica tem como princípios a racionalidade a ordem a beleza e a geometria.






Curosidade:
O Templo de Parthenon

sábado, 23 de outubro de 2010

Batalha de Salmina

A Batalha de Salamina foi o combate entre a frota Persa, liderada por Xerxes e a Grega, comandada por Temístocles. O acontecimento deu-se no estreito que separa Salamina da Ática, em  Setembro de 480 a.C. e terminou com a vitória Grega.

Após as vitórias Persas na Tessália e em Termópilas, a devastação da Beócia e da Ática, o rei Persa (Xerxes) entrou em Atenas, destruindo inclusive os monumentos da Acrópole, desenvolvendo aquela que ficou conhecida pela Segunda Guerra Médica.

Enquanto os coríntios e os espartanos defendiam uma aglomeração militar no istmo, Temístocles concentrou a frota de 200 embarcações (trirremes) na baía de Salamina, enfrentando a frota Persa, que, apesar do seu maior número, tinha dificuldades evidentes de maneabilidade no espaço exíguo do estreito, pelo que foi completamente derrotada pelos gregos. Xerxes foi obrigado a regressar à Ásia, deixando o comando das tropas restantes ao seu lugar-tenente Mardónio, que seria derrotado em 479 a.C. na batalha de Platea e Micala, nas costas da Ásia Menor.

Diante da necessidade de organizar a defesa e de equipar o exército, Atenas liderou a formação da Confederação de Delos, uma aliança entre várias cidades-estados gregas que deveriam contribuir com navios ou dinheiro nos gastos da guerra.



Aqui está um video sobre a Batalha de Salamina:

sábado, 16 de outubro de 2010

O Pensamento de Aristóteles

Aristóteles foi considerado “Mestre dos que sabem”, pois interessou-se por conhecer todas as coisas materiais e espirituais. Ele percorreu todos os caminhos do saber: da Biologia à Metafísica, da Psicologia à Retórica, da Lógica à Política, da ética à Poesia. Todos estes saberes são impossíveis de resumir a fecundidade do seu pensamento em todas as áreas.
        A obra Aristotélica intergrava na cultura filosófica europeias da idade média, atraves dos arabes, no século XIII, ele também vai incorporar muitos passos das suas teses no pensamento cristão.
        Para Aristóteles a divindade não tem a faculdade da criação do mundo, este existe desde sempre. É a filosofia cristã que vai dar à divindade o poder da criação.
        Aristóteles é o criador da biologia, a sua observação da natureza não se dispõem de meios de investigação, como por exemplo o microscópio. O que mais interessava era a natureza viva. A ele se deve a origem da linguagem técnica das ciências e o princípio da sua sistematização e organização.
        O mestre dirá: o que está na alma do homem é apenas o reflexo dos objectos da natureza, a razão está vazia enquanto não sentimos nada.
        Um dos vectores fundamentais do pensamento de Aristóteles é a Lógica. Lógica é uma arte de orientar o pensamento nas suas várias direcções para impedir o homem de cair no erro. O homem deve encontar o meio-termo, deve viver usando, prudentemente, a riqueza; nomeadamente os prazeres e conhecer, corectamente, o que deve temer.
        Erros, incorreções, falhas, terá como tido Aristóteles.
        A grandeza genial da sua obra não pode ser questionada por raros erros, frutos da época – mais de 2000 anos antes de nós.