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sábado, 16 de outubro de 2010

O Pensamento de Aristóteles

Aristóteles foi considerado “Mestre dos que sabem”, pois interessou-se por conhecer todas as coisas materiais e espirituais. Ele percorreu todos os caminhos do saber: da Biologia à Metafísica, da Psicologia à Retórica, da Lógica à Política, da ética à Poesia. Todos estes saberes são impossíveis de resumir a fecundidade do seu pensamento em todas as áreas.
        A obra Aristotélica intergrava na cultura filosófica europeias da idade média, atraves dos arabes, no século XIII, ele também vai incorporar muitos passos das suas teses no pensamento cristão.
        Para Aristóteles a divindade não tem a faculdade da criação do mundo, este existe desde sempre. É a filosofia cristã que vai dar à divindade o poder da criação.
        Aristóteles é o criador da biologia, a sua observação da natureza não se dispõem de meios de investigação, como por exemplo o microscópio. O que mais interessava era a natureza viva. A ele se deve a origem da linguagem técnica das ciências e o princípio da sua sistematização e organização.
        O mestre dirá: o que está na alma do homem é apenas o reflexo dos objectos da natureza, a razão está vazia enquanto não sentimos nada.
        Um dos vectores fundamentais do pensamento de Aristóteles é a Lógica. Lógica é uma arte de orientar o pensamento nas suas várias direcções para impedir o homem de cair no erro. O homem deve encontar o meio-termo, deve viver usando, prudentemente, a riqueza; nomeadamente os prazeres e conhecer, corectamente, o que deve temer.
        Erros, incorreções, falhas, terá como tido Aristóteles.
        A grandeza genial da sua obra não pode ser questionada por raros erros, frutos da época – mais de 2000 anos antes de nós.



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