Musica

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Reflexação e Auto-Avaliação

O que eu tenho a dizer deste módulo, desde já começo a dizer que a matéria não era facil e  era muita o que obrigou a um maior empenho.
No Piav, este módulo estive melhor na minha participação, comportamento e na autonomia, o que me leva a dizer que acho que mereço um 14.
Relativamente ao blog, fiz algumas alterações, coloquei musica de fundo , com o objectivo de enriquecer o blog, fiz todas as publicações tendo em grande parte delas video e imagem de forma a exprimir com maior clareza o que nelas está escrito.
Neste módulo ao meu ver acho que mereço um 10.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Arte Múdejar

Denomina-se arte mudéjar ao estilo artístico que se desenvolveu entre os séculos XII e XVI nos reinos cristãos da península Ibérica, que incorpora influências, elementos ou materiais de estilo hispano-muçulmano.
Trata-se de um fenómeno exclusivamente hispânico que combina e reinterpreta estilos artísticos cristãos (românico, gótico e renascentista) com a arte islâmica.
A expressão "arte mudéjar" foi cunhada em 1859 por Amador de los Ríos em seu discurso de ingresso na Real Academia de Belas-Artes de São Fernando - "O estilo mudéjar na arquitetura".
Para alguns historiadores da arte constitui-se em um desenvolvimento regional da arte islâmica; para outros, trata-se de um período da arte cristã no qual surge a decoração islâmica, que já era praticada pelos mudéjares (mouriscos), povos de religião e cultura islâmica que sobreviveram nos reinos cristãos após a Reconquista cristã dos seus territórios e que, mediante o pagamento de um imposto, conservaram o direito à prática da sua religião e um "status" jurídico próprio. Outros autores pretendem ainda que o estilo representa uma reação cultural islâmica peninsular contra os estilos europeus que se afirmavam nos territórios reconquistados pelos cristãos.
A arte mudéjar não se constitui num estilo artístico unitário, apresentando características particulares em cada região. Nesse sentido, destacam-se o mudéjar toledano, o leonês, o aragonês e o andaluz. A partir da península Ibérica, irradiou-se para as colônias espanholas do continente americano.
No século XIX, de maneira semelhante ao revivalismo registrado com outros estilos, surgiu também o neomudéjar.

Podemos agora visualizar um vídeo sobre a Arte Múdejar:

domingo, 15 de maio de 2011

A Escultura Gótica


A escultura gótica surge, numa primeira fase, intimamente associada à arquitetura das catedrais. No exterior do edifício são sobretudo as fachadas, principal e do transepto, nomeadamente os portais, os suportes para a implantação da escultura; à medida que se vão tornando mais complexas, também as empenas, rosáceas, tabernáculos dos arcobotantes e gárgulas das catedrais vão servir de suporte para a decoração das esculturas. Quanto à estrutura do portal, ele é constituído pelo tímpano, arquivoltas, mainel e ombreiras ou jambas, substituídas por estátuas-coluna. No interior o trabalho é bem mais reduzido, e é sobretudo a partir do século XIV que a catedral passa a albergar mobiliário com relevo em talha (cadeirais do coro), estatuária devocional, altares e arcas tumulares. No seu conjunto, a escultura gótica pode ser agrupada em quatro tipologias. Sendo a primeira as estátuas-coluna, aplicada nas ombreiras do portal conferindo uma dimensão vertical ao pórtico, mas que progressivamente se vai autonomi- zando em relação ao seu suporte arquitetônico. O segundo elemento é o relevo escultórico, sobretudo no tímpano do portal. O terceiro, considera-se a escultura de vulto redondo, em especial estatuária de devoção, resultante da evolução das estátuas-coluna. O quarto item da tipologia é a escultura funerária, ou seja, arcas tumulares e estátuas jacentes.

Podem visualizar agora um vídeo sobre a Escultura Gótica:


Escultura Gótica por ramtari

O Estilo Manuelino




O Estilo manuelino, por vezes também chamado de gótico português tardio ou flamejante, é um estilo arquitectónico, escultórico e de arte móvel que se desenvolveu no reinado de D. Manuel I e prosseguiu após a sua morte, ainda que já existisse desde o reinado de D. João II. É uma variação portuguesa do Góticofinal, bem como da arte luso-mourisca ou arte mudéjar, marcada por uma sistematização de motivos iconográficos próprios, de grande porte, simbolizando o poder régio. Incorporou, mais tarde, ornamentações do Renascimento italiano. O termo "Manuelino" foi criado por Francisco Adolfo Varnhagen na sua Notícia Histórica e Descriptiva do Mosteiro de Belém, de 1842. O Estilo desenvolveu-se numa época propícia da economia portuguesa e deixou marcas em todo o território nacional.

Janela do Convento de Cristo em Tomar
Podem visualizar agora um vídeo sobre o Mosteiro dos Jerónimos:




domingo, 17 de abril de 2011

Arquitetura Gótica

Arquitetura gótica é um estilo arquitetónico que segundo pesquisas, é evolução da arquitetura românica e precede a arquitetura renascentista. Foi desenvolvido na França em pleno período medieval, onde originalmente se chamava "Obra Francesa" (Opus Francigenum). O termo 'gótico' só apareceu no final do Renascimento como um insulto estilístico.
Com o gótico, a arquitetura ocidental atingiu um dos pontos culminantes da arquitetura pura. As abóbadas cada vez mais elevadas e maiores, não apoiavam-se em muros e paredes compactas e sim sobre pilastras ou feixes de colunas. Uma série de suportes que eram constituídos por arcobotantes e contrafortespossuíam a função de equilibrar de modo externo o peso excessivo das abóbadas. Desta forma, imensas paredes espessas foram excluídas dos edifícios de género gótico e foram substituídas por vitrais e rosáceas que iluminavam o ambiente interno.
O estilo gótico ficou marcado em muitas catedrais europeias, entre elas a de Notre-Dame, Chartres, Colônia e Amiens, a maioria classificada como Patrimônio Mundial da UNESCO. Muitas catedrais góticas caracterizam-se pelo verticalismo e majestade, denominando-se durante a Idade Média, como supremacia e influência para a população.

Um pequeno vídeo sobre a catedral de Notre Dame:

domingo, 20 de março de 2011

Peste Negra

Epidemia de peste que devastou a Europa em meados do século XIV. Chegou à Europa a partir da China em 1348 e expandiu-se com grande velocidade pela maioria dos países. Seus resultados foram desastrosos. 

O bacilo da peste afeta os roedores selvagens e seus parasitas, em especial o rato negro e sua pulga, Xenopsylla cheopis. Um rato doente, portador do bacilo, pode infectar a pulga que se alimenta de seu sangue e, em determinadas condições, esta pode transmitir a doença aos seres humanos. Os historiadores modernos acreditam que foi essa a causa mais comum de expansão da doença. 

Há duas formas de peste: a peste bubônica, que afeta os gânglios linfáticos e a peste pneumônica, uma das moléstias mais infecciosas e mortais conhecidas pelo ser humano e que atinge os pulmões. Transmitia-se com facilidade, já que podia ser difundida pela tosse e pelos espirros. Ambas as formas coexistiram. 

A epidemia cruzava as fronteiras com facilidade, não só entre diferentes países, mas também entre animais e seres humanos. Não há dúvidas sobre o dramático impacto da peste em 1348-1349. Muitos observadores contemporâneos mostraram-se impressionados ante a devastação humana causada pela doença. Posteriormente, calculou-se que, nas áreas mais 
afetadas da Europa, mais da metade da população pereceu.



Bibliografia:
http://www.youtube.com/watch?v=kbcpwYfNJIs&feature=related
http://images.google.com/images?q=peste%20negra&biw=1366&bih=667
http://pt.wikipedia.org/wiki/Peste_negra

Reflexão sobre o módulo e a sua Auto-Avaliação

O que eu tenho a dizer deste módulo, desde já começo a dizer que a matéria não era facil e  era muita o que obrigou a um maior empenho.
No Piav, este módulo estive melhor na minha participação, comportamento e na autonomia, o que me leva a dizer que acho que mereço um 14.
Relativamente ao blog, fiz algumas alterações, coloquei musica de fundo , com o objectivo de enriquecer o blog, fiz todas as publicações tendo em grande parte delas video e imagem de forma a exprimir com maior clareza o que nelas está escrito.
Neste módulo ao meu ver acho que mereço um 10.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Canto Gregoriano


Uma partitura para canto gregoriano

O canto gregoriano é um gênero de música vocal monofônica, monódica (só uma melodia), não acompanhada, ou acompanhada apenas pela repetição da voz principal com o organum, com o ritmo livre e não medido, utilizada pelo ritual da liturgia católica romana, a idéia central do cantochão ocidental.
As características foram herdadas dos salmos judaicos, assim como dos modos (ou escalas, mais modernamente) gregos, que no século VI foram selecionados e adaptados por Gregório Magno para serem utilizados nas celebrações religiosas da Igreja Católica.

Somente este tipo de prática musical podia ser utilizada na liturgia ou outros ofícios católicos. Só nos finais da Idade Média é que a polifonia (harmonia obtida com mais de uma linha melódica em contraponto) começa a ser introduzida nos ofícios da cristandade de então, e a coexistir com a prática do canto gregoriano.


O Cântico Gregoriano:  

Arquitectura Moçarabe

A arquitetura moçárabe foi levada a cabo pelos moçárabes, povo cristão que vivia na Espanha muçulmana desde a invasão árabe (711) até finais do século XI, que mantiveram a sua personalidade diferenciada frente aos povos cristãos dos reinos do norte, os mesmos que foram emigrando em ondas sucessivas ou sendo incorporados pela Reconquista. Um exemplo desta arquitetura é a igreja de Bobastro, um templo rupestre que se encontra no lugar conhecido como Mesas de Villaverde, em Ardales (Província de Málaga), da qual apenas restam as ruínas. Outro edifício representante desta arquitetura é a Igreja de Santa María de Melque, situada nas proximidades de La Puebla de Montalbán (Toledo). Respeitante a este templo, não há certeza da sua filiação estilística, pois partilha traços visigodos com moçárabes, não sendo clara a sua datação. A Ermida de San Baudelio de Casillas representa uma tipologia inédita, incluindo na sua planta retangular uma tribuna sobre uma pequena sala hipostila, à maneira das mesquitas, sendo a sua cobertura sustentada por um único pilar central, em forma de palmeira. Tanto o mencionado pilar como os muros interiores estão abundantemente decorados com frescos, representando cenas de caça e animais exóticos. Pode-se estabelecer uma certa conexão tipológica como templo iniciático, já em época românica, com a Igreja de Santa María de Eunate e as outras construções templárias de planta dentralizada, como Torres del Río ou Vera Cruz de Segovia. Conforme mencionado, a identificação dos reinos cristãos no norte da península com os moçárabes é problemática.

Vídeo sobre a Igreja de Santa Maria de Melque:

domingo, 20 de fevereiro de 2011

A Escultura Românica


A escultura do românica insere-se, de um modo geral, dentro dos objectivos artísticos do movimento, nomeadamente a comunicação entre a igreja católica e o fiel, naquele que é o reino de Deus na Terra, o templo. Deste modo a escultura vai assumir uma íntima relação com a arquitectura, inserindo-se no seu espaço como um elemento complementar, e dedicando-se, principalmente, ao ensinamento de cenas bíblicas através de relevos em pedra compreensíveis ao crente leigo.
É no românico, a partir do século XI, que se dão a conhecer as primeiras obras de escultura monumental a surgir desde o século V, período em que deixam de existir peças de vulto redondo (peças tridimensionais) e se observa uma maior produção de pequena estatuária e trabalhos em metal, desenvolvidos durante o período pré-românico.
O factor de impulso da nova produção escultórica vai ser o caminho de peregrinação em direcção a Santiago de Compostela, ao longo do qual vão ser erigidas novas igrejas, sob organização da Ordem de Cluny. Estes templos, construídos em locais de passagem neste período de fervor religioso, são virados para o acolhimento espiritual do peregrino e para a exposição de relíquias. A França e o norte de Espanha são assim os locais onde se podem observar os primeiros exemplos da produção escultórica românica aplicados à arquitectura.


 Agora vamos visualizar um video sobre a Escultura Românica:




Uma pequena curiosidade, Catredal de Santiago Compostela:





Bibliografia:
http://images.google.com/images?q=escultura%20romanica&biw=1366&bih=667
 http://www.dailymotion.com/video/xdb364_escultura-romanica_school
 http://www.youtube.com/watch?v=jVMj8Q-SJyU&feature=channel
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Escultura_do_rom%C3%A2nico
 http://www.portugal-tchat.com/forum/do-liberalismo-ao-da-monarquia-1820-1910/3647-pintura-escultura-romanticas.html
 http://formaarteconceito.blogspot.com/2008/06/escultura-romnica.html

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Renascimento Carolíngio e Otoniano



Renascimento Carolíngio  

 A cultura e a arte da Europa sofreram modificações com a queda do Império Romano do Ocidente e a entrada e fixação dos povos bárbaros (Visigodos, Ostrogodos, Francos, Saxões, entre outros).
 De entre todos estes povos foram os Francos os mais importantes para a Civilização europeia e os mais conhecidos, principalmente a partir do séc. VIII, quando Carlos Magno, primeiro como rei e depois como imperador, conseguiu unificar o seu poder e formou o Sacro Império Romano-Germânico. Para isso promoveu uma reforma litúrgica e o desenvolvimento da cultura e das artes - o Renascimento Carolíngio, que se prolongou até ao final do séc. X.
 Inspirada na tradição romana e nas influências bizantinas, a arte carolíngia foi humana, realista, figurativa e monumental.
 As construções possuíam exteriores maciços, pesados e severos einteriores ricamente decorados com pinturas murais, mosaicos e baixos-relevos.
  Algumas igrejas apresentavam uma construção acoplada que abria em tribuna para o interior (local onde o imperador assistia aos ofícios) e, exteriormente, funcionava como um pórtico, ladeado por duas torres;
  De todas as construções feitas neste período destacam-se: os palácios de Ingelheim e de Nimègue, a capela palatina de Aix-la-Chapelle (actual Aachen) que hoje se enconta bastante modificada exteriormente, a Igreja de Germigny-des-Près e o Mosteiro de São Gall, na Suiça, cujo projecto total é conhecido pela descrição num pergaminho.


Os interiores ricamente decorados da Capela de Aix-la-Chapelle, Alemanha, séc. VIII:



Renascimento Otoniano

Em meados do séc. X, a Alemanha era governada por Otão I, que aproveitou a crise política que arrasava o Norte da Itália e de pequenos reinos vizinhos, para os conquistar. Assim nasceu o Império Germânicoque, embora mais pequeno e frágil que o Sacro-Império de Carlos Magno, pretendia cumprir a mesma função.
 Tal como Carlos Magno, Otão procurou desenvolver a cultura e a arte - o Renascimento Otoniano, que se fez sentir entre 936 e 1024.
Inspirou-se na tradição romana e na arte bizantina e carolíngia, mas criou um novo modelo, que será adoptado mais tarde pela arquitectura românica alemã: planta de dupla cabeceira e entradas laterais, com dois transeptos contrapostos, com tribuna e com torres nos cruzeiros e nos extremos dos transeptos.
De todas as construções feitas neste período destacam-se principalmente: a Igreja de S. Miguel de Hildesheim, a de S. Ciríaco de Genrode e a Abadia de S. Jorge de Oberzell.

Igreja de S. Miguel de Hildesheim, Saxónia:


 Bibliografia:

- http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_otoniana
-http://umolharsobreaarte.blogs.sapo.pt/10392.html
- http://pt.shvoong.com/humanities/history/505937-renascimento-carol%C3%ADngio/
-http://pt.wikipedia.org/wiki/Renascen%C3%A7a_carol%C3%ADngia 

Mosteiro de S.Pedro de Rates - Bibliografia

Bibliografia do Mosteiro de São Pedro de Rates:

-http://www.cm-pvarzim.pt/municipio/juntas-de-freguesia/s-pedro-de-rates
-http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=270373 

domingo, 30 de janeiro de 2011

Mosteiro de S.Pedro de Rates

Igreja de São Pedro de Rates também conhecida como Igreja Românica de Rates é uma igreja em São Pedro de Rates, no município português da Póvoa de Varzim.
A Igreja de São Pedro de Rates situa-se junto à bacia do Ave e é um dos mais importantes mosteiros beneditinos clunicenses e está ligado à lenda de São Pedro de Rates, mítico primeiro bispo de Braga, primaz das Espanhas (reinos da Península Ibérica), hipótese que remonta essencialmente ao século XVI.
As origens do templo antecedem a nacionalidade, tendo sido identificados vestígios materiais que remontam à época romana. Os trabalhos arqueológicos em 1997 e 1998 na área envolvente permitiu documentar as várias fases do desenvolvimento conventual e particular desde o século VI até ao presente. Nas escavações, o conhecimento acerca do templo pré-românico alargou-se a outros elementos, nomeadamente um aparente ante-corpo ocidental, provável narthex do templo pré-românico, onde foi encontrada uma estela romana, posteriormente cristianizada pelos séculos VI-VII e, ainda depois, reaproveitada na fase pré-românica.
O edifício de tradição asturiana foi totalmente substituído nos séculos seguintes. O templo presente surgiu como doação do Conde D. Henriquee Dona Teresa do mosteiro de Rates, que se encontrava arruinado, ao Priorado, ligado a Cluny, de La Charité sur Loire, Auxerre em França. Foi reconstruída em 1100 e está classificada como monumento nacional. Constitui um dos mais importantes monumentos românicos medievais no então emergente reino de Portugal, dada a relevância das formas arquitectónicas e escultóricas.

Fachada:



Porta Lateral:


Abside:


Interior do Mosteiro:


Planta:






Cruzada

Chama-se cruzada a qualquer um dos movimentos militares de inspiração cristã que partiram da Europa Ocidental em direção à Terra Santa (nome pelo qual os cristãos denominavam a Palestina) e à cidade de Jerusalém com o intuito de conquistá-las, ocupá-las e mantê-las sob domínio cristão. Estes movimentos estenderam-se entre os séculos XI e XIII, época em que a Palestina estava sob controle dos turcos muçulmanos. No médio oriente, as cruzadas foram chamadas de invasões francas, já que os povos locais viam estes movimentos armados como invasões e por que a maioria dos cruzados vinha dos territórios do antigo Império Carolíngio e se auto-denominavam francos.
Os ricos e poderosos cavaleiros da Ordem de São João de Jerusalém (Hospitalários) e dos Cavaleiros Templários foram criados durante as Cruzadas. O termo é também usado, por extensão, para descrever, de forma acrítica, qualquer guerra religiosa ou mesmo um movimento político ou moral.
O termo cruzada não era conhecido no tempo histórico em que ocorreu. Na época eram usadas, entre outras, as expressões peregrinação e guerra santa. O termoCruzada surgiu porque seus participantes se consideravam soldados de Cristo, distinguidos pela cruz aposta a suas roupas. As Cruzadas eram também uma peregrinação, uma forma de pagamento a alguma promessa, ou uma forma de pedir alguma graça, e era considerada uma penitência.
Por volta do ano 1000, aumentou muito a peregrinação de cristãos para Jerusalém, pois corria a crença de que o fim dos tempos estava próximo e, por isso, valeria a pena qualquer sacrifício para evitar o inferno. Incidentalmente, as Cruzadas contribuíram muito para o comércio com o Oriente.

Monaquismo
Ao depararmos com o termo Monaquismo, de imediato nos surge a ideia de isolamento e de alheamento do mundo. Com efeito, o Monaquismo é um sistema de vida de consagração à causa divina, que tenta chegar a Deus passando pelo recolhimento e uma vida de dedicação e interiorização.

A esta palavra associa-se uma outra - monge -, que deriva do grego monos, (único só). Etimologicamente, designa aquele que vive solitário, dedicando a sua vida ao serviço de Deus, dedicação essa assumida livremente e que pressupõe o cumprimento das normas estabelecidas numa Regra, baseando-se sempre nos conceitos de castidade, pobreza e obediência.

Embora tenha assumido formas diferentes, como iremos verificar, o que é certo é que o Monaquismo tem sido uma constante na vida de várias religiões, à partida completamente díspares, revelando-se acima de tudo como "algo universal e inerente à condição dos fiéis que pretendem desenvolver a sua vida espiritual no sentido da perfeição".



Cristandade
Cristandade é uma comunidade de povos e nações que, professando a fé cristã, criaram entre si  vínculos sociais, políticos, jurídicos e culturais daí decorrentes.


Mosteiro
Um mosteiro ou monastério é uma instituição e edifício de habitação, oração e trabalho de uma comunidade de monges ou monjas. Os mosteiros budistas são chamados de Vihara (embora no budismo tibetano possa ser usado o termo "gompa"). Os mosteiros cristãos ocidentais também são chamados de abadia, priorado, convento cartuxo, convento de frades, e preceptoria, enquanto a habitação de freiras também pode ser chamada de convento. A vida comum de um mosteiro cristão é chamada cenobítica, ao contrário do anacorético (ou anacoreta) da vida de um anacoreta e da vida eremítica de um eremita.

Paganismo
Paganismo é uma forma de vida e é uma religião que tem as suas raízes na pureza da infinita variedade da Natureza, venerando a Divindade Feminina e o seu sagrado Masculino em todos seus aspectos. Um ser humano não se concebe só por um ser, é preciso o lado feminino e o masculino para a criação, ninguém nasce do nada, por isso quem nasce com o sentido Pagão nasce amando naturalmente a Deusa e o Deus seu consorte.
Feudalismo
feudalismo foi um modo de organização social e político baseado nas relações servo-contratuais (servis). Tem suas origens na decadência do Império Romano. Predominou na Europa durante a Idade Média.





quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Reflexão sobre o Modulo/ Auto Avaliação

Reflexão sobre o Modulo

Em relação ao modulo 2 penso que executei-o bem, estando assim atento na sala de aula, com base na minha atenção e na minha participação, penso que no PIAV deveria obter nota de 13.
Em relação ao teste, sei que que tenho um teste um pouco baixo. 
No blog, como pode visualizar penso que tenho um bom blog.

Auto-Avaliação

Neste módulo acho que mereço um 10 , devido aos motivos que apresentei na reflexão sobre o modulo.